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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Região CentroOeste

Mais de 64 mil candidatos estão aptos a prestar as provas no estado. Em todo o Brasil, 2,14 milhões de pessoas, de 5.555 municípios, farão o concurso no dia 5 de maio

 

O número de inscrições confirmadas para o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) em Goiás é o segundo maior da região Centro-Oeste, atrás apenas do Distrito Federal.

 

Dos mais de 2,14 milhões de pessoas que fizeram o pagamento da inscrição ou tiveram direito à isenção, 64.751 vivem no estado de Goiás. Os dados fazem parte do balanço final das inscrições do CPNU, anunciado na sexta-feira, 23 de fevereiro, pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

 

São Paulo, onde mais de 228 mil pessoas estão aptas para participar do processo seletivo, está no topo da lista dos estados com mais inscritos. Goiás ocupa a 12ª posição nesta sequência.

 

Quando a análise leva em conta a relação entre o número de pessoas com mais de 18 anos com inscrições confirmadas e a população total do estado, Goiás fica na 20ª posição, com 1,17% de inscritos.

 

Em destaque, a capital goiana aparece em oitavo lugar entre os municípios com mais inscritos confirmados. No total, 46.836 pessoas realizaram o pagamento ou tiveram direito à isenção da taxa em Goiânia.

 

Em todo Brasil, os candidatos estão em 5.555 dos 5.570 municípios do país — ou 99,7% do total. Na divisão por sexo, as mulheres representam 56% do total (1,2 milhão), enquanto os homens somam 44% (938 mil).

 

As provas serão aplicadas em 220 cidades, nas 27 unidades da Federação, no dia 5 de maio. Em Goiás, as provas do CPNU serão aplicadas nas cidades de Aparecida de Goiânia, Catalão, Goianésia, Goiânia, Iporá, Itumbiara, Mineiros, Porangatu e Rio Verde.

 

COTAS – No caso das inscrições confirmadas de candidatos que solicitaram cota, a maior parte foi preenchida por pessoas negras (420.793).

 

Na sequência aparecem as pessoas com deficiência (45.564) e indígenas (10.444). No caso das pessoas que solicitaram Atendimento Especial, como as lactantes, elas chegaram a 54.219.

 

“Lembrando que, no caso indígena, vale para os concursos da Funai (Fundação Nacional do Índio). Para os demais concursos, a gente tem cotas para pessoas negras e para pessoas com deficiência. Para a gente foi um grande sucesso”, avaliou a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.

 

FAIXAS DE RENDA – O balanço mostra que do total de inscritos, 57,3% tem renda de até três salários mínimos e 6,3% já ganha mais do que dez salários mínimos (R$ 14.120) e espera melhorar ainda mais a renda com os cargos que pagam acima disso.

 

Do total de candidatos, 1,54 milhão realizaram o pagamento da Guia de Recolhimento da União e pouco mais de 600 mil ficaram isentos por pertencerem a quatro grupos:

 

integrantes do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), bolsistas do programa Universidade para Todos, financiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e doadores de medula óssea.

 

ESTADOS – São Paulo é seguido pelo Rio de Janeiro (223.248 inscritos confirmados), Distrito Federal (220.442), Minas Gerais (172.835) e Bahia (162.701). Juntos, eles respondem por quase 50% dos candidatos. Na ponta oposta, entre os estados com menor número absoluto de inscritos, aparece o Acre (17.756), Roraima (17.882) e Tocantins (24.117).

 

Os estados do Norte, contudo, estão entre os primeiros quando a análise é feita levando-se em conta o percentual da população acima de 18 anos com inscrições confirmadas.

 

Neste recorte, o Distrito Federal chega a 9,04% de todos os seus habitantes aptos para fazer as provas. Em seguida aparece o Amapá (4,06%), Roraima (3,76%) e o Acre (2,84%).

 

MUNICÍPIOS – Brasília lidera a lista dos 20 municípios com mais inscritos, com 220 mil. Rio de Janeiro (127.248), São Paulo (88.050), Salvador (68.005), Belo Horizonte (62.658), Belém (57.315) e Recife (53.169) completam a lista das cidades com mais de 50 mil candidatos confirmados. Santana do Araguaia, no Pará, foi a cidade com menor número de inscritos no país: 547.

 

PROCURA – O cargo com maior número de inscritos é o de Técnico em Indigenismo da Funai (de nível médio). São 323.250 candidatos.

 

Na sequência, aparecem Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Nordeste / IBGE), também de nível médio, com 316.543, e Auditor-fiscal do Trabalho (MTE / Auditoria e Fiscalização), com 315.899. O cargo com menos inscritos é o de Engenheiro (AGU / Engenharia Agrônoma), que pertence ao Bloco 1, com 834 candidatos confirmados.

 

A ministra Esther Dweck fez um alerta aos candidatos: “a partir de 25 de abril as pessoas têm que estar atentas para confirmarem dentro da sua página de inscrição o local de prova, para ter certeza de que recebeu o local e que está na cidade correta”, reforçou.

 

“E não se esqueçam de levar a caneta preta, a carteira de identidade e chegarem uma hora antes do horário previsto para não ter nenhum tipo de problema. Estudem e estejam preparados. Estamos aguardando ansiosamente os novos funcionários públicos, porque todas as áreas estão querendo muito os reforços”, aconselhou a ministra.

 

ARRECADAÇÃO – O total arrecadado com as taxas de inscrição foi de pouco mais de R$ 126 milhões. Segundo o MGI, o valor é superior ao custo final do CPNU. Assim, a arrecadação é suficiente para garantir todos os investimentos com o concurso.

 

Tire suas dúvidas sobre o Concurso Público Nacional Unificado

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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5 em cada 10 moradores do Centro-Oeste pretendem vender o carro em 2024

 

 

●     Pesquisa produzida pela Serasa revela como os consumidores da região planejam as despesas com o veículo;

●     68% dos moradores do Centro-Oeste usam seus carros diariamente

●     Nos próximos 12 meses, outros 58% planejam trocá-lo por um modelo melhor ou mais novo;

●     6 em cada 10 carros comprados no Centro-Oeste são seminovos;

●     22% ainda não se planejaram ou não sabem como vão pagar o IPVA 2024.

 

68% dos moradores do Centro-Oeste usam seus carros diariamente e 99% usam o meio de transporte pelo menos uma vez na semana. É o que aponta a pesquisa “A Relação do Brasileiro com o Automóvel”, realizada pela Serasa em parceria com o instituto Opinion Box.

 

Em sua segunda edição, o estudo busca compreender como os consumidores da região administram seus gastos e realizam o planejamento das despesas com o veículo.

 

Para os residentes dessa região as funções mais usuais do automóvel são compras e tarefas do dia a dia (76%) e passeios em fins de semana (73%). O principal motivo de uso, no entanto, é a locomoção para o trabalho ou local de estudo (38%).

 

Nos últimos 12 meses, 36% dos entrevistados dizem ter intensificado a utilização do carro, sendo a eficiência no deslocamento (53%) e a necessidade dos filhos (23%) as principais causas para esse aumento.

 

Já entre os 20% dos moradores do Centro-Oeste que declaram diminuição do uso do automóvel, os maiores motivos são aumento dos gastos com combustíveis (24%) e, empatados, com 21%, evitar estresse no trânsito, dificuldade para estacionar, trabalho remoto.

 

Gastos com automóveis

 

Atualmente, 6 em cada 10 carros comprados na região são seminovos. Nos próximos 12 meses, 50% pretendem vender o carro e 58% planejam trocá-lo por um modelo melhor ou mais novo.

 

Independentemente da situação, as principais motivações para adquirir um veículo são ter maior conforto no deslocamento (64%), necessidade de deslocamento eficiente (58%) e por segurança familiar (44%).

 

Apesar do planejamento, 6 em cada 10 carros comprados na região não são pagos à vista. Dentre as opções de pagamento, 59% dos moradores utilizam algum meio de parcelamento para adquirir o automóvel. Desses, 17% costumam pagar as parcelas com atraso.

 

Ainda é válido destacar que 8 em cada 10 moradores do Centro-Oeste arcam sozinhos com os custos do automóvel.

 

As despesas com os veículos ocupam a primeira posição, junto com custos com alimentação, entre os maiores gastos anuais dos moradores da região (70%).

 

Dentre os compradores do Centro-Oeste, 72% afirmam que estavam prontos para o custo real que envolve possuir um veículo, mas 20% dizem ter se surpreendido com os gastos.

 

Até porque 93% dos residentes da região já sofreram com algum custo inesperado relacionado ao uso do automóvel. As despesas emergenciais mais comuns são troca de pneus (54%), consertos mecânicos (47%) e multas (36%).

 

Para esses custos inesperados, 55% dizem ter uma reserva de emergência, enquanto 73% recorreram a algum produto financeiro para arcar com os gastos. Aqui, o mais comum é o uso do parcelamento no cartão de crédito (58%).

 

Alternativas em pauta

 

Mesmo com as dificuldades financeiras, as alternativas de transporte não são muito cogitadas pelos moradores do Centro-Oeste. Apenas 26% consideraram usar apps de transporte para locomoção, 28% pensaram em alugar um carro para uso cotidiano e 19% planejam trocar o carro por uma moto.

 

Apesar do baixo nível de consideração das formas alternativas de transporte, 50% concordam que existem opções mais baratas e mais práticas para se locomover. E mais: 23% afirmam que ter um carro alugado vale a pena para não ter que lidar com os custos invisíveis ou preocupações de ter um automóvel.

 

IPVA 2024

 

O estudo da Serasa ainda aponta que 22% dos moradores do Centro-Oeste não se planejaram ou não sabem como vão pagar o IPVA 2024. Em 2023, 11% dos residentes não haviam se programado para o pagamento e 1% ainda não quitaram o IPVA 2023.

 

Para reunir as principais informações sobre o pagamento do imposto, a Serasa lançou um Guia do IPVA com dicas para se programar, tirar dúvidas recorrentes e manter as finanças em ordem. Gratuito, o material já está disponível para consulta: clique aqui.

 

Metodologia

 

A pesquisa entrevistou 181 homens e mulheres que residem na região Centro-Oeste. São pessoas acima de 18 anos e de todas as classes sociais. As entrevistas foram realizadas de forma online, durante o mês de dezembro de 2023.

 

AD Comunicação

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